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Polícia Civil prende suspeito de feminicídio na Aldeia Jaguapiru em Dourados

A Polícia Civil, por meio do Setor de Investigações Gerais (SIG) da Delegacia de Dourados realizou nesta quinta-feira (28) a prisão de J.R.M., de 4...

28/11/2024 às 17h13
Por: Redação Fonte: Polícia Civil - MS
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Foto: Reprodução/Polícia Civil - MS
Foto: Reprodução/Polícia Civil - MS

A Polícia Civil, por meio do Setor de Investigações Gerais (SIG) da Delegacia de Dourados realizou nesta quinta-feira (28) a prisão de J.R.M., de 47 anos, suspeito do crime de feminicídio contra a sua convivente Wanderli Gonçalves dos Santos.

Foto: Reprodução/Polícia Civil - MS
Foto: Reprodução/Polícia Civil - MS
Apurações preliminares apontaramm que a vítima foi atingida por um disparo de arma de fogo na região da cabeça a queima roupa, após uma discussão com o suspeito. Testemunhas relataram ter ouvido o disparo e visto o autor fugindo do local em uma caminhonete S-10 de cor preta. A perícia técnica esteve no local e confirmou as informações, enquanto equipes da Polícia Civil deram inícios as investigações.

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Uma equipe do SIG localizou a caminhonete na região central de Dourados. O veículo foi seguido até o momento em que os policiais identificaram a chance de realizar a abordagem. Durante a abordagem, os policiais confirmaram a presença do suspeito e de mais um homem.

Em um ato de resistência, o suspeito fez uso de uma arma de fogo contra os agentes, além de tentar atropelar um policial da equipe durante a fuga. Para conter a agressão e garantir a segurança da equipe e dos cidadãos na área, houve troca de tiros.

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Após abandonar o veículo nas proximidades de um mercado na Avenida Guaicurus, o suspeito tentou escapar a pé, todavia após algumas diligências foi encontrado e capturados por policiais do SIG.

No interior do veículo, os policiais encontraram uma cápsula de calibre 9mm e uma porção de maconha. Duas mulheres, que estavam escondidas no banco traseiro da caminhonete, foram detidas para averiguações, sendo liberadas após a oitiva.

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O suspeito manteve-se no direito ao silêncio durante o seu interrogatório, sendo preso pelos crimes de feminicídio, tráfico de drogas e tentativa de homicídio.

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